Resultado da Residência Internacional de Pesquisa Cinematográfica, "Shooting the Landscape", realizada em Dezembro nas Sete Cidades, o filme da Salomé Lamas ganhou os prémios Novo talento/FNAC no Indie Lisboa 2012 e prémio de melhor curta metragem OVNI no Festival du court métrage de Namur, Bélgica.




Encounters with Landscape (3x) HD, 30', cor, stereo, 2012 PT
No final de 2011 cheguei a Sete Cidades (Açores). Recordei a ideia de Kant sobre o
sublime. O sublime é o “incomensurável”. Este concebe a compreensão do corpo prévia
á medida matemática. É aqui que a medida estética (a medida do corpo) atinge o seu
expoente máximo. O sublime tem lugar quando a medida humana é destronada i.e.
quando o corpo experimenta a ideia de ser engolido por uma montanha imaginaria. Para
que esta experiencia se concretize: sensibilidade, corpo, humanidade e finitude são
características necessárias.
Numa tentativa de filmar a paisagem, apercebo-me da capacidade de intelectualização
do sublime mas não o sinto. Falta de sensibilidade?






Os participantes contaram com a orientação de Marta Andreu e Tiago Hespanha, com a ajuda de Sonsoles Cavada e dos realizadores Frederico Lobo e Luísa Homem. A equipa da Corredor foi constituída por Tiago Melo Bento, Montse Ciges, João Engrácio, João Botelho e Cristian Rodriguez.


O produto final dos participantes está previsto ser divulgado no dia 30 de Janeiro de 2012.


O processo de criação cinematográfica apresenta vários desafios pessoais de criatividade e muita responsabilidade. Abordaram-se temas como a distância correcta entre o sujeito e objecto e a importância e coerência do que se filma para o realizador e espectador.

A prática diária de rodagem e posterior discussão revelou-se essencial para o desenvolvimento dos projectos pessoais.
A relação com a Natureza e a comunidade das Sete Cidades estabeleceu-se de uma forma natural e obviamente muito rica.


O prazo para apresentar as candidaturas à residência terminou.
Depois de analisadas, os participantes seleccionados serão anunciados no dia 4 de Novembro.
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The deadline for applications to the residence ended.
After analyzed, selected participants will be announced on November 4th.

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El plazo para presentar las candidaturas a la residencia terminó.
Después de analizadas, los participantes seleccionados serán anunciados el día 4 de Noviembre.
FILMAR A PAISAGEM?
Residência Internacional de Pesquisa Cinematográfica
28 de Novembro a 11 de Dezembro de 2011
Sete Cidades, São Miguel (Açores, Portugal)


Apresentação
“Filmar a paisagem?” será a interrogação de origem e o detonador de processos de criação baseados na linguagem cinematográfica que propomos explorar nesta residência.
Filmar a paisagem é sempre filmar-se a si próprio, filmar-se através da paisagem, procurando no mundo ecos do que somos. Filmar a paisagem será sempre a afirmação de um ponto de vista a partir do qual se organiza a visão do mundo e nela a relação de quem vê com o mundo que vê e em que participa. Filmar a paisagem é aqui entendido como gesto primeiro, na medida em que representa a nossa relação com o que nos rodeia, a nossa forma de estar no mundo. Neste impulso, aparecem questões essenciais ao olhar cinematográfico: encontrar ou ser encontrado pelo lugar a partir do qual se vê e se filma, estabelecer a distância justa com o que se filma, decidir ou sentir o desejo de mover-se, transitar, deslocar-se no espaço ou, pelo contrário, construir as suas dimensões a partir de um ponto fixo, estabelecer as relações, frágeis e frequentemente em alteração, entre o fundo e a figura que se recorta sobre ele...
Todas estas são questões essenciais que atravessam a estética documental. Questões que estão nos seus fundamentos, que em obras acabadas podem mesmo passar desapercebidas, mas todas elas primordiais para poder transmitir aquilo que verdadeiramente se quer dizer com a obra, a sua verdade mais profunda.
Na residência que propomos, a paisagem está no centro, precisamente para nos permitir fixar, aprofundar, rebuscar e encontrar nestas questões as bases, os caminhos e inclusivamente as brechas dos nossos próprios olhares. Em S. Miguel este processo é especialmente intenso. Aqui, a relação com a paisagem é forte e é elemento central da experiência quotidiana, aquele em relação ao qual o resto se nomeia e se organiza, aquele capaz de alterar os dias e arrastar os pensamentos. Canalizar esta força para o processo criativo e experimentar criar a partir dela é a nossa proposta.

Objectivos
Na origem deste projecto está um desafio, o de juntar cineastas de diferentes origens em S. Miguel e propor-lhes trabalharem a partir desta questão inicial: Filmar a paisagem? A ideia é constituir um grupo de trabalho que viva durante 2 semanas imerso na paisagem a partir da qual vai trabalhar. Não nos interessa chegar a objetos acabados senão produzir uma série de notas fílmicas, ou apontamentos, tomando como referência esses cadernos em que anotamos pensamentos, ideias súbitas, transcrevemos citações, organizamos listas, desenhamos, etc... cadernos em que nos esforçamos por captar e guardar a memória do nosso encontro com o mundo. Acreditando que este processo pode estar na génese do processo criativo propomos nesta residência que cada cineasta desenvolva uma forma própria de relação com a paisagem em que está inserido e vá testando, ou experimentando, uma forma de representar essa relação através de imagens e sons. Mais do que isto pede-se a cada um que abra o seu processo criativo à participação dos outros, que exponha as entranhas do seu trabalho, da sua forma de criar, tornando essa abertura um dado de trabalho, partilhando a dúvida, a intuição, o vazio, a descoberta, a crise, enfim tudo o que compõe a criação e que normalmente se vive de forma solitária e silenciosa.
Assim, cada participante irá desenvolver uma hipótese de trabalho a partir da sua relação com a paisagem em que estará a viver, apoiando-se no grupo de trabalho, tanto para a pôr em prática como para a explorar e interpretar.

O grupo de trabalho
O grupo de trabalho será constituído por 6 participantes e uma equipa de coordenação da residência. Este grupo de pessoas irá viver em conjunto numa casa inserida na paisagem a partir da qual se vai trabalhar - Sete Cidades, S. Miguel, Açores, Portugal.

Calendário
28 de Novembro a 11 de Dezembro de 2011
A residência terá a duração de 2 semanas em regime intensivo - pretende-se um mergulho colectivo a grande profundidade!

Dinâmica
A dinâmica da residência será fixada em função dos participantes e dos seus projectos. Haverá momentos de visionamento e discussão de filmes e outros referentes; exposição e discussão dos projectos de cada um em grupo e individualmente com os coordenadores da residência; haverá momentos de rodagem e de visionamento do material filmado bem como discussão e trabalho a partir dessas experiências de rodagem. A filmagem/montagem seguirá em paralelo com a escrita e organização de ideias desde o início da residência até ao final. Todo o trabalho será vivido intensamente, sem pausas, durante as 2 semanas.

Requisitos
Esta residência dirige-se a criadores já com algum trabalho realizado no âmbito da criação audiovisual, essencialmente em cinema documental mas não exclusivamente, e que se interessem em trabalhar a partir da sua relação pessoal com o real e com a paisagem em particular.
Cada participante deverá ter autonomia a nível de equipamento e dominar os seus instrumentos de trabalho, desde a captação de imagens e sons à montagem. Não será necessário equipamento muito específico ou evoluído mas sim equipamento que cada um domine e com que se sinta à vontade.

Despesas
A participação na residência será gratuita. A organização assegurará a estadia e alimentação (as refeições serão confeccionadas por todos na cozinha da residência). A organização tentará ainda reunir um fundo para cobrir parte das despesas de cada participante com a viagem até S. Miguel, num valor a definir consoante a proveniência de cada um.


Equipa de Coordenação da Residência
Directores: Marta Andreu e Tiago Hespanha
Apoio à direcção: Frederico Lobo
Produtor: Tiago Melo Bento
Produção: Corredor Associação Cultural

CANDIDATURAS/ SUBMISSIONS

ELEMENTOS A ENTREGAR PARA CANDIDATURA

- O que é que vos impulsiona a querer concentrar o vosso olhar na paisagem? Qual é a vossa relação com o acto de filmar a natureza? Que papel ele tem na vossa busca cinematográfica?
Solicitamo-vos um breve texto no qual partilhem uma reflexão em torno a esta relação cinematográfica com a paisagem, com o contexto, com o mundo, com a natureza, com aquilo que frequentemente está depositado no fundo do que filmamos. Pode tratar-se de uma reflexão sobre a vossa própria procura enquanto cineastas, podem ser notas de intenções, podem ser pensamentos enquanto espectadores  de filmes de outros... mas também como leitores, ideias provocadas diante de uma pintura, vinculadas a um som, surgidas de uma memória... Um texto onde surja essa primeira pergunta que teremos de nos colocar quando chegarmos: "o eu perante o mundo" atravessada por uma primeira tentativa, sobre papel, de materialização das sensações com relação a este mundo, apontando o caminho que se deseja percorrer para encontrar a forma de expressá-las filmicamente.

- Autobiografia com breve referência aos trabalhos realizados anteriormente.
- CV
- DVD, CD ou Link internet com trabalhos anteriores (opcional)
- Ficha de inscrição:


Todos os elementos pedidos devem ser enviados por e-mail: corredorass[at]gmail.com
Data limite para entrega de candidaturas: 9 de Outubro
Anúncio da lista de participantes: 30 de Outubro
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APPLICATION REQUIRED DOCUMENTS

- What drives you to focus your gaze on the landscape? What is your connection to the act of filming the nature? What role it plays in your filmic research?
We ask you a brief text in which you share your thoughts on this filmic relationship with the landscape, with the context, with the world, with nature, with what is often settled at the bottom of what we film. It may be a reflection on your own research as filmmaker, can be motivation notes, can be thoughts as a viewer of the films of others... but also as readers, thoughts brought before a painting, linked to a sound, arising from a memory ... A text where arises that first question that we allways have to ask at the beginning, "the self facing the world", crossed by a first attempt, on paper, of materialization of feelings about this world, pointing the way you want to travel to achieve a form of expressing it on film.

- Self-biography with short reference to early works.
- CV
- DVD, CD or internet link with early works (option)
- Registration form


All the documents must be sent by mail: corredorass[at]gmail.com
Deadline for submission: 9th October
Announcement of the selection: 30th October
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ELEMENTOS A ENTREGAR PARA LA CANDIDATURA

- ¿Qué os impulsa a querer concentrar vuestra mirada en el paisaje? ¿Cuál es vuestra relación con la filmación de la naturaleza? ¿Qué papel tiene en vuestra búsqueda cinematográfica?
Solicitamos un breve escrito en el que podáis compartir una reflexión entorno esta relación cinematográfica con el paisaje, con el entorno, con el mundo, con la naturaleza, con aquello que a menudo está al fondo de lo que filmamos. Puede tratarse de una reflexión sobre vuestra propia búsqueda como cineastas, pueden ser notas de intenciones, puede tratarse de pensamientos en tanto que espectadores de películas de otros... pero también como lectores, ideas provocadas delante de un cuadro, vinculadas a un sonido, surgidas de un recuerdo... Un escrito, en definitiva, donde asome esa primera pregunta que nos tendremos que plantear: "el yo delante del mundo" atravesada por un primer intento, sobre papel, de la materialización de las sensaciones en relación a este mundo, apuntando el camino que se desea andar para encontrar la forma de expresarlas fílmicamente.

- Autobiografía con breve referencia a los trabajos realizados anteriormente
- CV
- DVD, CD o Link de internet con trabajos anteriores (opcional)
- Ficha de inscripción:

Todos los elementos pedidos deben ser enviados por e-mail a: corredorass[at]gmail.com
Fecha límite para entregar las candidaturas: 9 de Octubre
Anuncio de la lista de participantes: 30 de Octubre

CV MARTA ANDREU

Nacida en Barcelona el 11 de enero de 1975. Licenciada en Comunicación Audiovisual por la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona) en 1997. Máster en Documental de Creación por el IDEC / Universitat Pompeu Fabra en 1999.

Participación en producciones documentales como documentalista, ayudante de producción y sonidista: Le dernier Concerto de Mozart (1996); Buenaventura Durruti, anarchiste (1998) ambas de Jean-Louis Comolli y En construcción (2000) de José Luis Guerin.

Desde el 1997 ha realizado piezas de ensayo: La memòria (Premio FAD al mejor documental 1997), Primera mirada (2000), Liebeslied (en proceso de montaje). Y piezas vinculadas al Grupo de Investigación Universitaria de Estudios Culturales del Mediterráneo – Cátedra UNESCO para el Observatorio de Derechos Humanos de la Universitat Rovira i Virgili de Tarragona: La Pedra Seca (programa Cultura 2000 de la Unión Europea – 2001), Europa / DDHH (programa Cultura 2000 de la Unión Europea - 2002), El caminant (Túnez – España).

En el 2000 y el 2001 participa en el Flaherty Inernational Film Seminar, en Nueva York.

Desde el 2001 programa y coordina el Máster en Documental de Creación del IDEC / Universitat Pompeu Fabra, donde imparte el taller de escritura documental desde 2006.

En el 2004 crea el estudio de producción documental PLAYTIME, desde donde ha desarrollado y producido los siguientes documentales de creación:

- Cuchillo de palo, de Renate Costa (2010, 93 minutos). Premiere mundial en la Berlinale 2010, sección oficial Panorama. Ha sido seleccionada y premiada en docenas de festivales en todo el mundo. Mejor película en el Festival dei Popoli, la sección documental del Festival de Málaga, Alcances (Cádiz) y One World Film Festival (Praga). Premiada en BAFICI, DocLisboa, Guadalajara y Cracovia entre otros. Seleccionada para la programación ACID en el Festival de Cannes, Viennale, Goteborg, CPH:DOX, Zagreb, DocsBarcelona, Lincoln Center de Nueva York… www.cuchillodepalo.net
- Last chapter. Goodbye Nicaragua, de Peter Torbiörnsson (2010, 101 minutos). Coproducción con Suecia. Estreno mundial y premio al Mejor Documental en el Festival de Sevilla. Seleccionada para IDFA, Alcances, DocsBarcelona, DocsDF, entre otros.
- Morir de día, de Laia Manresa y Sergi Dies (2010, 98 minutos). Estrenada en salas de Barcelona y Girona. Seleccionada en: BAFICI, Gijón, Málaga y Memorimage, así como en el festival online “Cine invisible” promovido por Filmotech. Ha sido proyectada en numerosas asociaciones y centros culturales y sociales. www.morirdedia.net
- La terra habitada, de Anna Sanmartí (2009, 71 minutos). Estrenada en salas en Barcelona y Girona y emitida por TV3. Premio Especial del Jurado en DocLisboa 2010. Estreno mundial en Visions du Réel 2009. Seleccionada en numerosos festivales, entre ellos: Rotterdam, San Sebastián, Viennale, Documenta Madrid (competición internacional), Era New Horizons, Cortomieres (premio al mejor documental). Actualmente está seleccionada por el festival online Culture Unplugged Festival (con sedes en India, EEUU, Indonesia y Nueva Zelanda) y para formar parte del catálogo de Pragda de difusión del cine español en Estados Unidos. http://laterrahabitada.blogspot.com
- Distancias, de Pilar Monsell (2008, 28 minutos). Premio del Público en el Festival dei Popoli de Florencia 2008. Seleccionada entre otros en: Documenta Madrid, Festival de Cine de Tarifa, Festival de Cine de Nuremberg, FilmFest de Roma. Mostrada en diversas universidades y asociaciones culturales y sociales a nivel internacional (especialmente en España y Francia) http://algunasdistancias.wordpress.com
- Entre el dictador y yo (2005, 54 minutos). Documental colectivo que se proyectó simultáneamente en 170 lugares de toda Europa el 20 de noviembre de 2005.

En 2005 coordina la Retrospectiva del Documental Español del Festival Internacional Cinéma du Réel - Centre Georges Pompidou de París.

De 2005 a 2008 es analista de proyectos documentales para el Centre de Desenvolupament Audiovisual (CDA) de la Generalitat de Catalunya.

En 2006 y 2007 imparte junto con el director israelí Avi Mograbi el seminario Filmar el conflicto, sobre documental en el Mediterráneo, en el marco de dos ediciones del programa de Máster y Doctorado en Estudios Culturales del Mediterráneo de la Universitat Rovira i Virgili de Tarragona.

Desde 2008 ha impartido talleres de escritura y desarrollo de proyectos documentes en la escuela NIC de Madrid, DocMontevideo (Uruguay), DocsDF (México), universidades de Cali y Medellín (Colombia) y Atlantidoc (Uruguay). Ha impartido seminarios en torno a temas específicos en el documental contemporáneo como el retrato, la memoria o el paisaje en la Cinemateca de Tánger (Marruecos), Asunción (Paraguay), DocMontevideo, Bogotá, (Colombia), Cali o Viana do Castelo (Portugal).

Desde 2009 dirige el laboratorio El retrato filmado en el festival Play-Doc (Tui, Pontevedra). Es un proyecto que finalizará en 2013, en el que siete realizadores dibujan un retrato de un habitante de Tui a lo largo de cinco años. Cada fase del retrato dura diez días de rodaje y montaje, durante los que el realizador se aloja en casa de su personaje. El resultado es una película colectiva cada año, y al final del laboratorio, en 2013, cada participante elaborará un solo retrato extendido en el tiempo. http://idaevoltadoc.wordpress.com/ - www.play-doc.com

También junto al festival Play-Doc, en 2010 emprende el proyecto Docs in progress, residencia de (re)escritura documental para películas en fase de montaje.

Es coordinadora académica de DocMontevideo, encuentro documental de las televisoras latinoamericanas, desde su fundación en 2009.

A finales de 2011 comienza su implicación con el World Cinema Fund del Festival de Cine de Berlín como miembro del comité de selección que otorga ayudas a películas procedentes de países en desarrollo. En 2011 también forma parte de las comisiones de decisión de las ayudas públicas a la cinematografía en Uruguay y Colombia.

Ha sido jurado en los siguientes festivales dedicados al documental: Cinéma du Réel (París), Muestra de Cine Documental (Bogotá), Punto de Vista (Pamplona), L’Alternativa (Barcelona), Play-Doc (Tui, Pontevedra), Alcances (Cádiz), Cali (Colombia), Gijón, BAL (mercado del BAFICI, Buenos Aires). Ha participado en conferencias y mesas redondas organizadas por festivales como Play-Doc, DocLisboa, Documenta Madrid, Entrevues (Belfort, Francia), Festival dei Popoli (Florencia) o los Encontros de Viana de Castelo (Portugal).

Ha colaborado con artículos sobre documental en publicaciones com Cultura/s de La Vanguardia, la revista Docs. Observaciones de lo Real, la revista cultural Transversal o el libro colectivo Doc21, publicado por la Universidad de Málaga.

CV TIAGO HESPANHA

Licenciou-se em arquitectura em 2004. Em 2006 foi aluno do Curso de Realização de Documentários dos Ateliers Varan, produzido pela Fundação Calouste Gulbenkian. Desde esse momento tem trabalhado em cinema como realizador e colaborado com vários criadores em diferentes áreas. Em 2009 trabalhou na equipa permanente dos Ateliers Varan e em 2010/2011 foi aluno da 7ª Edição do Master en Documental de Creación da Universidade Pompeu Fabra. É sócio fundador da produtora de cinema TERRATREME e pertence ao colectivo de realizadores Golpe Colectivo.

Realizou os filmes: Visita Guiada (2009 - Prémio do Público no Festival Internacional Indielisboa, editado em dvd pela TERRATREME), O Presente que Veio de Longe (2008 – Integra a Colecção “Tão Perto, Tão Longe” editada em dvd pela Fundação Calouste Gulbenkian), Despolido I e Despolido II (2007 – Prémio do Festival de Microfilmes de Lisboa), Andar Modelo (2007), Quinta da Curraleira (2006 – Prémio Primeiro Olhar), presentes em diversos festivais e mostras nacionais e internacionais. Actualmente tem em preparação para rodagem o filme Revolução Industrial.